• As relações de desigualdade e poder da educação e do currículo não podiam ficar retritos
  • Um currículo deve ter em consideração nas relações entre/de gêneros, raças, etnias.
  • Uma perspectiva crítica de currículo buscaria lidar com a questão da diferença como uma questão histórica e política.
  • O racismo não pode ser concebido simplismente como uma questão de preconceito individual.
  • Tratar de racismo como questão individual leva a uma pedagogia e a um currículo centrados numa simples "terapêutica" de atitudes individuais consideradas erradas.
  • A atitude racista é o resultado de uma complexa dinâmica de subjetividade que inclui contradições, medos e ansiedades.

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