"A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria"
(Paulo Freire)
As relações de desigualdade e poder da educação e do currículo não podiam ficar retritos
Um currículo deve ter em consideração nas relações entre/de gêneros, raças, etnias.
Uma perspectiva crítica de currículo buscaria lidar com a questão da diferença como uma questão histórica e política.
O racismo não pode ser concebido simplismente como uma questão de preconceito individual.
Tratar de racismo como questão individual leva a uma pedagogia e a um currículo centrados numa simples "terapêutica" de atitudes individuais consideradas erradas.
A atitude racista é o resultado de uma complexa dinâmica de subjetividade que inclui contradições, medos e ansiedades.
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